Entrevista: como a guerra da Ucrânia pode salvar Maduro

A notícia de que o governo Joe Biden deixaria de comprar petróleo russo chacoalhou as placas tectônicas da economia mundial e produziu um efeito colateral nos lados de cá do Atlântico: os olhos americanos se voltaram para a Venezuela, país ao qual os Estados Unidos impõem rigoroso embargo econômico em represália às garras antidemocráticas do presidente Nicolás Maduro, a quem nem reconhecem como presidente. No sábado 5, uma missão foi enviada ao Palácio Miraflores para deslanchar negociações com o próprio Maduro, que parou por ora de maldizer os “imperialistas”, como sempre fala, para descrever o encontro como “muito diplomático” – embora nenhum martelo tenha sido batido até agora.

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